quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vamos falar um pouco da Beleza, a Maquiagem, que tanto gostamos.

Os segredos da maquiagem


As cores para seu estilo

Se você é loira: Com seu tipo de pele e cor de cabelo combinam todos os tons de rosa, especialmente o cassis e o violeta que estão na moda. Os tons de bege, desde os mais claros até o caramelo cairão perfeitamente. Evite sombra e batom alaranjados e o dourado.

Se você é morena:Os vermelhos e amarronzados foram feitos para você! Acompanhe a têndencia usando o batom tom de boca clarinho e passe por cima um batom violeta discreto. Mantenha distância do rosa e dos bege-claros.

Se você é negra: Use e abuse dos tons escuros: marrons, vermelhos e acobreados. Tonalidades muito claras não dão contraste com sua pele, e os prateados, nem pensar!

Truque:
  • Para definir e uniformizar as sobrancelhas, aplique um pouco de sombra com pincel. Evite o lápis, pois ele deixa o traço mais forte e artificial.
  • Já existe no mercado pó, base e corretivos que dão a impressão de pele bronzeada o ano inteiro.
  • Aplique antes da maquiagem,espalhe com algodão no rosto um pouco de soro fisiológico, pois ele aumenta a durabilidade da maquiagem.

Corrija os defeitinhos e faça a maquiagem do jeito correto:
  1. Passe sob espinhas e manchas um corretivo facial na tonalidade similar à sua pele.
  2. Em seguida aplique pontinhos de base líquida em todo o rosto. Espalhe com uma esponjinha macia.
  3. Passe um pó um tom mais claro que a base, para dar impressão de pele aveludada.
  4. Use um pincel redondo para passar o blush. Não exagere na quantidade.
  5. Com um pincel passe uma sombra indicada ao seu tipo de pele.
  6. Passe o lápis de olho de fora para dentro.
  7. Passe um rímel preto ou incolor. Primeiro de fora para dentro, depois de dentro para fora, de cima para baixo e por fim de baixo para cima.
  8. Passe um batom com um pincel e se preferir use um brilho labial sob o batom.
Dica: Para o batom durar mais passe um pouquinha da base sob os lábios antes de aplicar o batom e acerte os traços dos lábios com lápis labial. 

  
Make de festa
Aproveite as sugestões dos maquiadores mais estrelados do Brasil para criar looks arrasadores em casa e ficar linda para encarar qualquer tipo de festa, incluindo as mais formais
Texto Adriana Marmo

Make de festa

Aproveite as sugestões dos maquiadores mais estrelados do Brasil para criar looks arrasadores em casa e ficar linda para encarar qualquer tipo de festa, incluindo as mais formais

Make de festa

Aproveite as sugestões dos maquiadores mais estrelados do Brasil para criar looks arrasadores em casa e ficar linda para encarar qualquer tipo de festa, incluindo as mais formais
Texto Adriana Marmo

Olhos chamativos

Um traço de lápis preto contornando os olhos é sofisticado e deixa a maquiagem com a cara de festa no ato. Você pode usar sombra marrom ou bege nas pálpebras, iluminador nos cantos internos e bastante rímel. Blush e batom são levemente marcados.

Olhos chamativos

Um traço de lápis preto contornando os olhos é sofisticado e deixa a maquiagem com a cara de festa no ato. Você pode usar sombra marrom ou bege nas pálpebras, iluminador nos cantos internos e bastante rímel. Blush e batom são levemente marcados.

Olhos chamativos

Um traço de lápis preto contornando os olhos é sofisticado e deixa a maquiagem com a cara de festa no ato. Você pode usar sombra marrom ou bege nas pálpebras, iluminador nos cantos internos e bastante rímel. Blush e batom são levemente marcados.
 

Aula de maquiagem

Daniele Suzuki, que é fera com os pincéis, revela os segredos para pintar olhos puxadinhos
Texto Adriana Marmo | Fotos Tati Marzochi
Lú Ramos fazendo a maquiagem em Daniele SuzukiAssim que o maquiador Lú Ramos terminou a maquiagem da atriz para a capa de MANEQUIM, Dani foi para frente do espelho e fez alguns retoques no olho e no rosto antes de posar para a primeira foto. “Já trabalhei com a Dani outras vezes e é impressionante como ela sabe se maquiar bem. O segredo é que ela conhece muito bem o seu rosto”, elogia Lú. A atriz atribui a habilidade aos anos em que foi bailarina e precisava se maquiar para entrar em cena. “De tanto errar e depois consertar, acabei aprendendo e sei exatamente o que me cai bem”, explica ela, que é a responsável pelo visual da médica Ellen de Viver a Vida e de todas as outras personagens que já fez em sua carreira. A seguir Daniele Suzuki ensina seus segredos:
Daniele Suzuki se maquia

Cílios: geralmente os cílios das orientais são curtos e retos. Por isso, não sai de casa sem cílios postiços. Uso até para ir à padaria e consigo colocá-los até mesmo dentro de um carro em movimento. Isso é prática. Mas para quem não está muito habituada, eu recomendo curvex e muitas, mas muitas camadas de rímel.



Côncavo falso: Esse é o segredo de ouro para os olhos orientais. Meu truque é fazer uma linha escura, com sombra marrom um pouco acima do côncavo. Isso abre o olhar e cria profundidade.

Olhos marcados: um traço preto, feito de lápis ou delineador, contornando as pálpebras inferiores e superiores é infalível para aumentar o tamanho dos olhos. Uso sempre.
 Necessaire
 Claro/escuro: esse é o meu grande aliado na hora de me maquiar. Uso esse jogo tanto nos olhos quanto no rosto. Não costumo usar base, mas tenho corretivo e sombras em vários tons de bege e marrom. Costumo aplicar os claros nas asas do nariz, próximo à sobrancelha e à raiz dos cabelos na testa, na linha abaixo do blush. Uso os escuros sobre o nariz e nas têmporas.

Batom: as cores de boca e rosados são os meus preferidos. Mas como os olhos são marcantes na minha maquiagem, prefiro colocar um batom mais discreto.
Fonte: Manequim

Maquiador Marcelo Hicho lança site sobre beleza


Modelos vestidas com looks de Samuel Cinansck mostraram as tendências de maquiagem primavera-verãoO maquiador oficial da Trucco no Brasil, Marcelo Hicho, agitou o salão Club Capelli, no Rio Design Leblon, dia 14 de julho. O evento marcou o lançamento do site www.marcelohicho.com e a inauguração do novo ponto de venda da marca de maquiagem.

Sharon Menezes, Quitéria Chagas, Maíra Charken, Astrid Monteiro de Carvalho e Liliana Rodriguez prestigiaram o queridinho dos fashionistas. O coquetel também contou com a participação de modelos que trajavam looks de alta costura assinados por Samuel Cinansck e tendências de maquiagem primavera-verão 2008. "As tendências são pele natural, blush rosado ou pêssego bem marcado, cílios postiços e lábios naturais. O gloss cintilante e o tom de pele bronzeado ficam em baixa moda e dão lugar ao aspecto de pele nutrida e bem cuidada, com olhos bem marcados por delineadores", revela.

Segundo Marcelo Hicho, o site tem o formato de uma revista eletrônica, contando com colunas de moda, noivas, agenda de cursos de automaquiagem, campanhas publicitárias, desfiles, dicas e truques.

O profissional
Nascido em Rosário, Argentina, Marcelo Hicho tem uma trajetória profissional que serve de referência para quem está ingressando no mercado de moda e beleza. Ele já atuou como professor de maquiagem das agências de modelo Ford Models e Táxi Rio e tem ampla experiência em maquiagem e produção de desfiles, editoriais de revistas e peças de teatro. De 1998 a 2002, atuou como responsável pelo visual dos apresentadores da Rede Globo de Televisão.
Fonte: Cabelereiros.Com
Vamos ver um pouco da Maquiagem de época?

Maquiagem para os olhos no Antigo Egito tinha propriedades medicinais


Estátua de Cleopatra no British Museum, em Londres
Além de suas virtudes estéticas, a maquiagem para os olhos no Antigo Egito tinha propriedades medicinais, como elucidaram químicos franceses.
Além de suas virtudes estéticas, a maquiagem para os olhos no Antigo Egito tinha propriedades medicinais, como elucidaram químicos franceses.
Há 4.000 anos, os egípcios misturavam frequentemente chumbo à maquiagem para os olhos. Naquela época, os médicos gregos e romanos afirmavam que este metal era benéfico para os olhos.
Hoje em dia, o chumbo é mais conhecido por ser um metal potencialmente tóxico.
Para entender melhor este uso do chumbo como cosmético, a equipe de pesquisadores coordenada por Christian Amatore avaliou o impacto de uma escassa quantidade de chumbo em uma célula da pele.
Os pesquisadores constataram que em doses ínfimas, o chumbo não mata a célula. Induz a produção no organismo de uma molécula, o monóxido de azoto, conhecida por ativar o sistema imunológico.
Assim sendo, a aplicação desta maquiagem com chumbo pode provocar um mecanismo de defesa que, em caso de infecção dos olhos, limita a proliferação das bactérias.
O estudo coordenado por Amatore foi publicado antecipadamente nesta quinta-feira na edição on-line da revista especializada Analytical Chemistry do dia 15 de janeiro.
Para a demonstração, os pesquisadores utilizaram laurionita, um cloreto de chumbo que está entre os sais sintetizados pelos egípcios daquela época, para observar sua ação em uma célula isolada da pele com a ajuda de ultramicroeletrodos, uma ferramenta eletroquímica moderna miniaturizada que permite analisar sinais muito fracos emitidos por uma única célula.
Após colocar ínfimas quantidades de solução de laurionita na célula de pele, os pesquisadores observaram uma superprodução de dezenas de milhares de moléculas de azoto (NO). O azoto intervém como mensageiro do sistema imunitário ao estimular a chegada de macrófagos, células que atuam como limpadores do organismo ao ingerir bactérias vivas e resíduos diversos.
Assim, em vez de ser tóxica, a ínfima quantidade de chumbo misturada à maquiagem protegia os olhos de infecções bacterianas, segundo o estudo.
Fonte: Kioskea.Net

Vamos voltar ao passado, assim, sentiremos saudades!



A Época da Feminilidade

 
  Por CLAUDIA GARCIA  

Modelo de vestido de popeline para festas, publicado em 18 de novembro de 1956, na "Folha da Manhã"Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.
Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou toda a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período. Apesar de tudo indicar que a moda seguiria o caminho da simplicidade e praticidade, acompanhando todas as mudanças provocadas pela guerra, nunca uma tendência foi tão rapidamente aceita pelas mulheres como o "New Look" Dior, o que indica que a mulher ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação.
E foi o mesmo Christian Dior quem liderou, até a sua morte em 1957, a agitação de novas tendências que foram surgindo quase a cada estação.

Modelo de cinta-vespa de náilon, publicado em 5 de outubro de 1952, na "Folha da Manhã"Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência.
A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.
Grandes empresas, como a Revlon, Helena Rubinstein, Elizabeth Arden e Estée Lauder, gastavam muito em publicidade, era a explosão dos cosméticos. Na Europa, surgiram a Biotherm, em 1952 e a Clarins, em 1954, lançando produtos feitos a base de plantas, que se tornaria uma tendência a partir daí.
Era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras.
Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina.

Modelo de tailleur em tweed de algodão, publicado em 25 de novembro de 1956, na "Folha da Manhã" Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.
Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.
As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.

Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.
A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas.

Modelo publicado em 6 de outubro de 1957, na "Folha da Manhã" Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.
O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.
Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.

Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.
Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.
Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.
Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.
Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda.
Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra.
Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.

Modelo composto por pulôver listrado e saia de jérsei, publicado em 6 de abril de 1958, na "Folha da Manhã"A Guerra Fria, travada entre os Estados Unidos e a então União Soviética ficou marcada, durante os anos 50, pelo início da corrida espacial, uma verdadeira competição entre os dois países pela liderança na exploração do espaço.
A ficção científica e todos os temas espaciais passaram a ser associados a modernidade e foram muito usados. Até os carros americanos ganharam um visual inspirado em foguetes. Eles eram grandes, baixos e compridos, além de luxuosos e confortáveis.
Os Estados Unidos estavam vivendo um momento de prosperidade e confiança, já que haviam se transformado em fiadores econômicos e políticos do mundo ocidental após a vitória dos aliados na guerra. Isso fez surgir, durante esse período, uma juventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade lhes oferecia.
Melhores condições de habitação, desenvolvimento das comunicações, a busca pelo novo, pelo conforto e consumo são algumas das características dessa época.
A televisão se popularizou e permitia que as pessoas assistissem aos acontecimentos que cercavam os ricos e famosos, que viviam de luxo, prazer e elegância, como o casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mônaco.
A tradição e os valores conservadores estavam de volta. As pessoas casavam cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher dos anos 50, além de bela e bem cuidada, devia ser boa dona-de-casa, esposa e mãe. Vários aparelhos eletrodomésticos foram criados para ajudá-la nessa tarefa difícil, como o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas.
Em contraposição ao estilo norte-americano de obsolescência planejada, ao criarem produtos pouco duráveis, na Europa ressurgiu, especialmente na Alemanha, o estilo modernista da Bauhaus, com o objetivo de fabricar bens duráveis, com um design voltado a funcionalidade e ao futuro, refletindo a vida moderna. Vários equipamentos, como rádios, televisores e máquinas, foram criados seguindo a fórmula de linhas simples, durabilidade e equilíbrio.

Modelo de calça de lã e pulôver, publicado em 17 de abril de 1955, na "Folha da Manhã"Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.
O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.
Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".
Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.
 
 

 
Vejamos um pouco da Moda
 





























Fonte: Golha On Line

Maquiagem

Tudo começou no Egito...
É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.
As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.
Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.
No período paleolítico, o homem começa a se reunir em grupos, fixando-se na terra ficando mais sedentário e com isso surgem os primeiros sinais da vaidade no homem.
Com as diferenças hierárquicas, dentro desses grupos, os Chefes enfeitavam-se com garras e dentes de animais ferozes.
Já os feiticeiros e curandeiros adornavam o corpo com pinturas “mágicas”..
Com a evolução do homem surgem as primeiras pinturas de guerras, mais tarde surge na mesopotâmia produtos de maquiagem a base de carvão para os olhos, henna e outros resíduos naturais.
No Egito a maquiagem tornou-se parte da higiene diária e toma função de requinte. Começa então a maquiagem como ritual de beleza. Já os Gregos tinham mais preocupações com a saúde e a beleza do corpo do que com a maquiagem propriamente dita. A maquiagem era usada sim, porém não como na Babilônia e no Egito.

A evolução do mundo retratada na maquiagem

Cada década teve sua história, seu estilo. O século 20 foi veloz e revolucionário. Conheça um pouco mais sobre as influências da história na moda e na maquiagem.

Anos 30 - Olhos sofisticados e provocantes.

Sobrancelhas totalmente depiladas e redesenhadas com lápis, num traço fino, ousado e marcante. Sombras de pálpebras em pó exploravam todos os matizes, indo dos castanhos aos cinzas, e inclusive ao preto para a noite. Os cílios cuidadosamente recurvados e cobertos por máscaras para cílios. Para evitar todo excesso considerado vulgar, a maquiagem da boca tornou-se mais discreta.

Greta Garbo

Anos 40 - Olhos armados de guerra.

A beleza, sinônimo de saúde, era considerada um dever nacional. Os efeitos da guerra abalaram o mundo e o mercado de cosméticos teve uma queda em função da falta de matérias-primas. Graxa para as botas serviam como máscara para cílios, o carvão, como sombra de pálpebras, a graxa para sapatos como tintura para as sobrancelhas e pétalas de rosa embebidas em álcool produziam um blush líquido da era vitoriana. Ao longo de todo o conflito, as estrelas usaram cabelos longos, um modo de exprimir feminilidade numa época em que muitos outros meios não eram mais acessíveis.

Veronica Lake

Anos 50 - Olhos de gazela.

Modelados pela sombra nas pálpebras, o lápis de sobrancelha, a máscara para cílios e sobretudo o delineador. A importância da maquiagem dos olhos trouxe uma infinidade de criações e reformulações de produtos. A maquiagem realçava a palidez da pele e a intensidade dos lábios. Os pós-de-arroz e compacto estavam mais que presentes.

Anos 60 - Olhos de adolescente.
Ultra-maquiados transparecendo uma ousadia inocente. Na mesma época, surgiram as minissaias e as mulheres começaram a deixar de lado o clássico e então "ultrapassado" visual fatal. A feminilidade transitava entre o comportado e o irreverente. As cores eram fortes, puras, verdadeiras: rosa-choque, dourado, verde, violeta e laranja. Os anos 60 marcam o início da cultura pop americana.
Jean Shrimpton
Twiggy

Anos 70 - Olhos em busca de liberdade.

A beleza toma um aspecto moral e psicológico. Não existem mulheres feias, há somente mulheres que ainda não se conhecem. Pela primeira vez na evolução da beleza, homens e mulheres podiam escolher sua aparência seguindo seu estilo de vida pessoal, e não somente as exigências da moda. A maquiagem e os cortes de cabelo se tornaram, mais do que nunca, meios de expressão de escolha. Cabelos livres, pele bronzeada e lábios brilhantes fizeram dos anos 70, uma década de beleza explosiva. A dácada de 70 trouxe de volta as cores da maquiagem. A cada nova coleção de um famoso estilista, era lançado um novo tom de sombra e uma nova cor de batom.
Hippies
A região dos olhos era mais valorizada. As sombras e lápis recebiam cores ligadas à natureza, como o verde e o azul. O cabelo tem aspecto natural e ondulado.

Donna Summer
Juventude Disco: O glitter prata nos olhos e têmporas davam glamour à geração disco. O boca era sempre finalizada por gloss.

Anos 80 - Olhos cheios de movimento.

Sob as luzes estroboscópicas, a juventude dourada e coberta de lantejoulas tinha os lábios muito vermelhos, os olhos pintados de azul-elétrico e as maças do rosto realçadas por blushes cor de tijolo. Os códigos de beleza começavam a mudar de acordo com as estações do ano. A sombra passava do castanho ao violeta e era esfumaçada, em arco-íris. Os cílios eram alongados com máscaras coloridas (verde relva e azul piscina) e a prova d'água. No topo dos anos 80, triunfava Madonna, que foi um marco da década em que era proibido "fraquejar". A beleza virou competição e as mulheres passaram a cuidar muito do corpo. Os músculos demonstravam que elas não seriam mais intimidadas.

Madonna

Cindy Lauper

Anos 90 - Olhos menos cintilantes e mais decadentes.

Cansada dos agitos dos anos 80, as mulheres dos anos 90 apresentam uma beleza esquálida e perturbadora que representa uma sociedade em fase de mutação.
Tatuagem e piercings fazem do corpo um campo de expressão da feminilidade "debochada".

Kate Moss

Cindy Crawford

De 2000 aos tempos atuais - Olhos espirais levam ao túnel do tempo.

Fragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho. A aparência, em manifestações diversas e imagens extremas, refletiu os processos de transformação. Os dois últimos anos misturam todos os possíveis estilos de moda e maquiagem. Trazem a classe e a elegância do início do século, a delicadeza sexy dos anos 60, a irreverência dos anos 80 e a "apatia" em tom de protesto dos anos 90.

Graziele Massafera

Gisele Bundchen
Fonte: Blog Alma Feminina

História da Maquiagem

No período paleolítico, o homem começa a se reunir em grupos, fixando-se na terra ficando mais sedentário e com isso surgem os primeiros sinais da vaidade no homem.
Com as diferenças hierárquicas, dentro desses grupos, os Chefes enfeitavam-se com garras e dentes de animais ferozes.
Já os feiticeiros e curandeiros adornavam o corpo com pinturas “mágicas”..
Com a evolução do homem surgem as primeiras pinturas de guerras, mais tarde surge na mesopotâmia produtos de maquiagem a base de carvão para os olhos, henna e outros resíduos naturais.
No Egito a maquiagem tornou-se parte da higiene diária e toma função de requinte.
Começa então a maquiagem como ritual de beleza.
Já os Gregos tinham mais preocupações com a saúde e a beleza do corpo do que com a maquiagem propriamente dita.
A maquiagem era usada sim, porém não como na Babilônia e no Egito.
Fonte: www.amira.com.br

Tudo começou no Egito...

É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.
As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.

Pele clara, obsessão universal 

 Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas. Conta a lenda que Psyché foibuscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem "...a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo..." No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.

Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.

Começam os obstáculos...

Mas nem só de aprovação caminhou a história dos cosméticos coloridos. Na Roma antiga a indignação masculina frente aos artifícios femininos de usar produtos para maquilagem está registrada em obras imortais, como escreveu Ovídio "...Seu artifício deve permanecer insuspeito.
Como não sentir repugnância diante da pintura espessa em sua face se dissolvendo e escorrendo até seus seios? Por que tenho de saber o que torna sua pele tão alva?..." Andreas de Laguna, o médico espanhol do Papa Julius III, dizia que a maquilagem das mulheres era tão espessa que dava para cortar "a nata da torta de queijo de cada uma das bochechas"

A beleza entra na mira da igreja 

 Os líderes religiosos expressavam sua indignação contra o uso de artifícios coloridos. No relato de São Jerônimo fica evidente a reprovação do ato de maquilar-se, visto como força do mal e da impureza. "...O que faz essa coisa púrpura e branca no rosto de uma mulher cristã, atiçadores da juventude, fomentadores da luxúria, e símbolos de uma alma impura?..."

Propaganda enganosa X bruxaria 

 No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma "máscara falsa": "Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado..." É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa... "Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.

Nunca um homem foi tão apaixonado como eu pela sua fronte, pescoço e braços alvos, assim como a cor azeviche de seus cabelos. Mas para meu espanto descobri que era tudo feito de arte: sua pele é tão opaca com esta prática, que quando acordou de manhã, mal parecia jovem o suficiente para ser mãe de quem levei para a cama na noite anterior. Tomarei a liberdade de deixá-la na primeira oportunidade, à menos que seu pai torne sua fortuna apropriada às suas verdadeiras , e não supostas, feições..." O rei Henrique VII mandava os pintores retratarem suas pretendentes matrimoniais, pedindo também às pessoas que cercavam a rapariga que respondessem um extenso questionário sobre a futura esposa.

As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo "perto dos lábios", referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.

E a vaidade vence...

Mas apesar da postura radical da igreja e dos costumes rígidos, com os desenvolvimentos científicos o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquilagem e dos perfumes.

O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.

Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.

É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.

O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio... Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.

Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.

Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.

Fonte: www.maquiagemfacil.com.br

Os produtos utilizados pelos povos antigos atravessaram os tempos dando origem aos nossos cosméticos de hoje, como o rímel, delineador, blush, batom, etc.
A moda permanece até hoje e a indústria da maquiagem cresce cada vez mais e com ela, as pesquisas, fazendo com que novos produtos cheguem ao mercado mais rapidamente.
As mulheres hoje não dispensam mais o uso da maquiagem, seja uma básica, seja produção mais elaborada, todas utilizam pelo menos um item de maquiagem.Gastam seu tempo e se dinheiro com esse item que já não é mais apenas estético, já se tornou um cuidado básico pessoal.

Mas esse não é mais um privilégio feminino, homens estão aderindo cada vez mais. A maioria opta por produtos básicos para disfarçar imperfeições ou tirar o brilho do rosto, como corretivos e pós. Na Europa já existe indústrias cosméticas específicas para homens, é um mercado que tende a crescer. É um sinal que a maquiagem, que é um item tão importante para mulheres de todas as idades, está prestes a dominar o mundo masculino também.
Fonte: Beleza em Dia

A EVOLUÇÃO DO MUNDO RETRATADA NA MAQUIAGEM

Cada década teve sua história, seu estilo. O século 20 foi veloz e revolucionário. Conheça um pouco mais sobre as influências da história na moda e na maquiagem.

Anos 30 - Olhos sofisticados e provocantes.

Jane Harlow Sobrancelhas totalmente depiladas e redesenhadas com lápis, num traço fino, ousado e marcante. Sombras de pálpebras em pó exploravam todos os matizes, indo dos castanhos aos cinzas, e inclusive ao preto para a noite. Os cílios cuidadosamente recurvados e cobertos por máscaras para cílios. Para evitar todo excesso considerado vulgar, a maquiagem da boca tornou-se mais discreta.

Anos 40 - Olhos armados de guerra.

LaurenA beleza, sinônimo de saúde, era considerada um dever nacional.
Os efeitos da guerra abalaram o mundo e o mercado de cosméticos teve uma queda em função da falta de matérias-primas.
Graxa para as botas serviam como máscara para cílios, o carvão, como sombra de pálpebras, a graxa para sapatos como tintura para as sobrancelhas e pétalas de rosa embebidas em álcool produziam um blush líquido da era vitoriana. Ao longo de todo o conflito, as estrelas usaram cabelos longos, um modo de exprimir feminilidade numa época em que muitos outros meios não eram mais acessíveis.

Anos 50 - Olhos de gazela.

Bettina, Gracie Kelly e Marilyn Monroe
Bettina, Gracie Kelly e Marilyn Monroe
Modelados pela sombra nas pálpebras, o lápis de sobrancelha, a máscara para cílios e sobretudo o delineador. A importância da maquiagem dos olhos trouxe uma infinidade de criações e reformulações de produtos. A maquiagem realçava a palidez da pele e a intensidade dos lábios. Os pós-de-arroz e compacto estavam mais que presentes.

Anos 60 - Olhos de adolescente.

Ultra-maquiados transparecendo uma ousadia inocente.
Twiggy, Jean Shrimpton e Verushka
Twiggy, Jean Shrimpton e Verushka
Na mesma época, surgiram as minissaias e as mulheres começaram a deixar de lado o clássico e então "ultrapassado" visual fatal. A feminilidade transitava entre o comportado e o irreverente. As cores eram fortes, puras, verdadeiras: rosa-choque, dourado, verde, violeta e laranja. Os anos 60 marcam o início da cultura pop americana.

Anos 70 - Olhos em busca de liberdade.

Farra Fawcett, Mariel e Margaux Heminghay A beleza toma um aspecto moral e psicológico. Não existem mulheres feias, há somente mulheres que ainda não se conhecem. Pela primeira vez na evolução da beleza, homens e mulheres podiam escolher sua aparência seguindo seu estilo de vida pessoal, e não somente as exigências da moda.
A maquiagem e os cortes de cabelo se tornaram, mais que nunca, meios de expressão de escolhas.
Cabelos livres, pele bronzeada e lábios brilhantes fizeram dos anos 70, uma década de beleza explosiva.

Anos 80 - Olhos cheios de movimento.

Madonna Sob as luzes estroboscópicas, a juventude dourada e coberta de lantejoulas tinha os lábios muito vermelhos, os olhos pintados de azul-elétrico e as maças do rosto realçadas por blushes cor de tijolo. Os códigos de beleza começavam a mudar de acordo com as estações do ano. A sombra passava do castanho ao violeta e era esfumaçada, em arco-íris. Os cílios eram alongados com máscaras coloridas (verde relva e azul piscina) e a prova d'água. No topo dos anos 80, triunfava Madonna, que foi um marco da década em que era proibido "fraquejar". A beleza virou competição e as mulheres passaram a cuidar muito do corpo. Os músculos demonstravam que elas não seriam mais intimidadas.

Anos 90 - Olhos menos cintilantes e mais decadentes.

Cansada dos agitos dos anos 80, as mulheres dos anos 90 apresentam uma beleza esquálida e perturbadora que representa uma sociedade em fase de mutação.
Tatuagem e piercings fazem do corpo um campo de expressão da feminilidade "debochada".

De 2000 aos tempos atuais - Olhos espirais levam ao túnel do tempo.

Giselle Bundchen e Kate Moss
Giselle Bundchen e Kate Moss
Fragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho. A aparência, em manifestações diversas e imagens extremas, refletiu os processos de transformação. Os dois últimos anos misturam todos os possíveis estilos de moda e maquiagem. Trazem a classe e a elegância do início do século, a delicadeza sexy dos anos 60, a irreverência dos anos 80 e a "apatia" em tom de protesto dos anos 90.
Fonte: Blog BELAS

A história da beleza - uma visão geral

PRÉ HISTÓRIA

Os primeiros sinais de vaidade começaram na Pré História, quando o homem passou a se reunir em grupos e se fixou na terra, surgindo a diferenciação hierárquica. Os chefes, em geral os mais fortes do grupo, enfeitavam-se com as garras e dentes dos animais ferozes que caçavam. Surgiram também as primeiras "pinturas de guerra" que dariam mais força ao guerreiro, além de "assustarem" o adversário. 

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EGITO
Homens e mulheres pintavam o rosto por acreditarem na relação entre espiritualidade e aparência. A maquiagem se tornou parte da higiene diária, um verdadeiro ritual de beleza. Os olhos tinham o maior destaque: eram delineados e aumentados com kohl (carvão), as pálpebras recebiam toques de índigo e sobre elas se esfumavam uma sombra em pó, colorida, feita de malaquita moída (pedra). Utilizavam também henna, açafrão, curry e outros pós coloridos. 


GRÉCIA
A maquiagem era usada mas não tanto quanto no Egito. A preocupação maior era com a saúde e a beleza do corpo. Os homens não se maquiavam e procuravam manter a forma com exercício físico, massagens e banhos aromáticos. As mulheres usavam maquiagem leve e os penteados eram elaborados com fitas e cachos. 
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ROMA
Os romanos adquiriram dos gregos o costume dos banhos e dos exercícios. Os óleos perfumados de massagem, banhos (termas) faziam parte do ritual de beleza. A maquiagem era mais exagerada entre as cortesãs, mas não deixava de ser usada pelas mulheres dos senadores e da elite. 

IDADE MÉDIA
Teve início com a queda do Império Romano e o domínio do Cristianismo. A vaidade foi condenada pela Igreja que passou a considerar como "hábitos pagãos" o costume das termas, dos banhos e das massagens com óleos perfumados dos romanos. Sendo alvo dessa nova ordem, as mulheres se cobriram com longas e rodadas vestimentas e os cabelos ficaram escondidos sob toucados. Mesmo assim tinham alguns toques de vaidade - os cabelos eram clareados com água de lixívia (cinza do borralho colocada na água) e com o sol. As sobrancelhas eram depiladas e a testa aumentada pela depilação da linha dos cabelos. As faces eram beliscadas e os lábios mordidos para que ficassem rosados.

RENASCIMENTO
Os decotes desceram, os penteados mais elaborados voltaram a ser usados e novamente a maquiagem começou a ser introduzida no dia-a-dia. O luxo do vestuário entrou na moda e, quanto mais nobre, mais enfeitado se apresentava. Surgiram as mouches (moscas), que eram pintas feitas de veludo, colocadas nos seios e no rosto de homens e mulheres. Na pintura eram retratados rostos jovens, ideal de beleza buscado na Grécia. 

SÉCULO XVIII
Na França, homens e mulheres voltaram a exagerar na maquiagem. Foi um período caracterizado pelo exagero em muitas áreas: na pintura, na arquitetura, no vestuário, nos penteados. O empoamento (pó de arroz) deixava rostos e cabelos inteiramente brancos; as perucas chegavam a altura de 50 cm; sedas, rendas, cetim e as mouches estavam no seu apogeu. Os decotes chegavam até os mamilos e o colo era aspergido com vinho tinto para que ficasse mais rosado.

SÉCULO XIX
A era vitoriana influenciou o comportamento e o guarda roupa feminino e masculino na Europa e parte da elite nos Estados Unidos. Roupas mais fechadas, decotes discretos, espartilhos, saias enormes, pouca maquiagem caracterizaram essa época dos cavalheiros e das damas.
  
ANOS 10
O início do século XX foi marcado pela Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que foi a grande responsável pela mudança no modo de ser e pensar da humanidade. As mulheres assumiram novos papéis passando, pela primeira vez, a integrar o mercado de trabalho. O vestuário se tornou mais prático e adequado à rotina das fábricas e escritórios.

ANOS 20
Com o fim da guerra, o divertimento deu o tom desta década de prosperidade e liberdade. Época das melindrosas (eram as mulheres modernas) e dos vestidos chacoalhando ao som de Charleston e do jazz. A mulher começava a ter mais liberdade, os comprimentos subiram chegando à altura dos joelhos - era a primeira vez na história ocidental que as pernas femininas podiam ser vistas em público. Coco Chanel revolucionou a década de 20 com os seus cortes retos, blazers, cardigãs, colares compridos, reproduzindo a sua própria imagem - a mulher bem sucedida, independente, com personalidade e estilo. A maquiagem era forte, os lábios eram vermelhos pintados em formato de coração ou arco de cupido, os olhos bem marcados, as sobrancelhas tiradas e marcadas a lápis. Os cabelos eram curtos (Chanel) tinham franja e corte reto na altura das orelhas.

ANOS 30
A euforia dos anos 20 chegou ao fim com a crise de 1929 (queda da Bolsa de Valores de Nova York). Em geral, os períodos de crise não são caracterizados por ousadias na forma de se vestir. Os anos 30 - ao contrário da década anterior que havia destruído as formas femininas - voltou a valorizar o corpo da mulher, através de uma elegância refinada; as formas eram marcadas, porém naturais. As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. A moda dos anos 30 descobriu o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Os mais abastados iam para lugares à beira-mar para passar as férias.  A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e esportiva. O cinema estava no auge e Hollywood, através de suas estrelas, foi um referencial de disseminação de novos costumes. O visual sofisticado da atriz Greta Garbo, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi muito imitado pelas mulheres.
MAX FACTOR, químico que revolucionou a história da maquiagem, criou uma série de truques que deixava as estrelas de Hollywood com um rosto muito especial. Abriu uma indústria de cosméticos, pois as atrizes estavam sempre "roubando" os seus produtos para usar no dia-a-dia. Criou maquiagem para ruivas, morenas e loiras, maquiagem líquida, à prova d´água e outra grande revolução o PanCake - lançado em 1938 para o filme "... E o Vento Levou". A atriz Vivian Leigh tinha a pele muito irregular e o PanCake a salvou nos closes. Surgiram os estojos de bolsa, as mulheres podiam retocar a maquiagem onde estivessem.

ANOS 40
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi novamente um catalizador de mudanças, a moda se tornou mais simples e austera - cortes retos, estilo militar, uso de duas peças criando looks intercambiáveis, racionamento de tecido, roupas recicladas, popularização dos sintéticos (como a viscose). Com a escassez de cabelereiros (até o final da década de 30, a profissão era exercida predominantemente por homens, que estavam lutando) os cabelos eram penteados com uma variedade de ondas e presos com grampos. A simplicidade a que a mulher estava submetida despertou o interesse pelos chapéus, surgiram novos modelos e adornos. A alta costura ficou restrita às mulheres dos comandantes alemães, dos embaixadores em exercício e àquelas que de alguma forma podiam frequentar as grandes maisons.

ANOS 50
Com o fim da guerra, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina, glamurosa e sofisticada. Era a consolidação do New Look, uma das principais revoluções da moda, lançada por Christian Dior em 1947. Metros e metros de tecido eram usados para confeccionar um vestido bem amplo, na altura dos tornozelos, com cintura marcada. Os sapatos eram de salto alto, além das luvas e outros acessórios como peles e jóias. As jovens começaram a trocar as orquestras pela música de Elvis Presley. A beleza era um tema de grande importância, com muitos lançamentos de cosméticos. Spray de cabelo, delineador, sutiãs pontudos são as heranças da década. Era também o auge das tintas para cabelos. Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. O corpo da mulher se tornou mais feminino e curvilíneo, valorizando quadris e seios. Marilyn Monroe eternizou o look dos anos 50, estabelecendo um padrão de símbolo sexual que atravessa décadas.

ANOS 60
Foi uma das décadas mais ricas. Pílula anticoncepcional, homem na Lua, morte de John Kennedy, Martin Luther King, minissaia, os Beatles, hippies, Festival de Woodstock, Guerra do Vietnã, Revolução de 64 (no Brasil), Mao Tsé-tung, Guerra Fria,... Liberdade sexual feminina. Os anos 60 viveram a explosão da juventude, o desejo de liberdade. Os jovens entraram para o mercado de trabalho e as empresas criaram produtos específicos para esse novo consumidor, que pela primeira vez, teve a sua própria moda, não mais derivada dos velhos. A modelo Twiggy, uma modelo inglesa de 1,70m  com 45 quilos, tornou-se o biotipo imitado pelas jovens da época. Foi o auge da estética "lolita", com a sexualização de looks quase infantis. Para manter o ideal de corpo adolescente, as revistas femininas pregavam as dietas e os exercícios. A maquiagem era basicamente nos olhos. Batom e esmalte eram bem claros, em geral branco-leite e os olhos seguiam padrões de tonalidades do rosado ao verde-água, com cílios enormes, negros e bem "postiços". Os cabelos eram armados, cheios de laquê e as perucas estavam na moda.
No final da década, o reduto jovem mundial se transferiu de Londres (cidade da moda desta época), para São Francisco (EUA), berço do movimento hippie. Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo. Era o movimento da contracultura, que se afastava da ostentação da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica.

ANOS 70
Década da discoteca, de Dancing Days, John Travolta, calças boca-de-sino, golas pontudas, plataforma,....O movimento hippie traz referências de outras etnias. Os cabelos recebiam a influência afro e deviam ser enormes, crespos e bem armados. Na maquiagem os olhos eram muito enfatizados (sombras  verde, rosa, azul) e até 1974 os cílios continuaram com força total. As maçãs do rosto tinham muito blush.
Em Londres surge o punk, quando um grupo de garotos desempregados, sintetizando a atmosfera do "No Future" e da falta de perspectivas, protestam com suas roupas rasgadas, muito preto, alfinetes, jaquetas de couro, coturnos e cortes de cabelos "moicanos".

ANOS 80
Era do poder e dos exageros visuais. A mulher passou a ocupar áreas antes reservadas aos homens ganhando status e dinheiro - são engenheiras, arquitetas, gerentes de empresa, donas de seu próprio negócio,... Foi também a época dos yuppies norte-americanos, que lançaram moda para todo o globo com suas roupas de griffe. Com o culto ao corpo começaram a corrida para as academias (febre da ginástica aeróbica), as vitaminas, a geração saúde.
A multiciplidade das tribos urbanas alcançou algo nunca visto - coexistiam punks, góticos, skinheads, new wavers, rappers (do hip-hop americano). A música influenciou fortemente a moda.
A ambiguidade foi um traço marcante da década - estampas de oncinha, cores cítricas, acessórios "fake" conviviam com discretos tailleurs e com roupas de moletom e cotton-lycra recém-saídas das academias. A maquiagem tinha batons de cores vivas como o pink e o vermelho, os olhos eram bem pintados com sombras fortes, os cílios eram alongados com máscaras coloridas (verde e azul). Os cabelos tinham gel para o look molhado, mousse para criar volume, ao lado das permanentes e topetes altos.
No fim da década apareceram as supermodels - Linda Evangelista, Naomi Campbell, Cindy Crawford, Claudia Schiffer - eram as mulheres mais glamourosas, desejadas e invejadas. Ocuparam o imaginário da mídia e do público, antes reservado às estrelas de Hollywood.
A mistura de tendências e a ambiguidade que caracterizou os anos 80 provaram que todos os limites são relativos e que a moda não é mais que a projeção de sonhos, idéias e aspirações - tudo é possível no mundo da criação.

ANOS 90
Trouxe o low profile, o minimalismo, pregando a simplicidade em oposição à extravagância e aos excessos visuais dos anos 80. O ideal era uma calça Calvin Klein com uma camiseta pólo, um Keds,... O heroin chic (palidez, olheiras e magreza excessiva) se tornou padrão. A modelo Kate Moss personificou esse estilo, muito reproduzido nos editoriais de moda.
O grunge conquistou o mundo e a moda com bandas de Seattle como Nirvana. No extremo oposto, a indústria do luxo se expandiu e revitalizou marcas esquecidas.
Os jovens dos anos 90 ganharam espaço com marcas e estilos para cada tribo. Os adolescentes passaram a mudar de estilo cada vez mais rápido. Entrou em ascensão as tatuagens e os piercings.
A moda mais plural, estimulou o estilo próprio e individual, dando pistas para a virada do milênio.

ANOS 2000
A globalização e o desenvolvimento da mídia aumentaram muito a velocidade da informação. Modelos brasileiras como Gisele Bündchen, Carol Trentini, Fernanda Tavares, Isabeli Fontana, ... passaram a estrelar campanhas de grandes grifes mundiais e invadiram as passarelas.
Estilistas brasileiros passaram a apresentar coleções nas semanas de moda de Nova York e Paris.
O governo do presidente Lula deu continuidade à política de estabilização econômica iniciada na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso.
O Brasil se tornou um "país na moda". Guias e revistas de estilo voltaram-se para o país estendendo seus predicados para além do samba, praia, futebol e Carnaval. A moda tornou-se plural e subjetiva. Com várias possibilidades, a mulher faz a escolha baseada no seu estilo. O look ficou mais natural para cabelos e maquiagem. Iniciou-se a "ditadura da juventude" - nunca se usaram tantos recursos médicos e tecnológicos para frear o envelhecimento.


E a indústria de cosméticos se especializa cada vez mais em proporcionar bem estar, auto-estima, tornando os cuidados com a beleza, mais eficazes e mais práticos de serem inseridos no dia-a-dia.
Cremes nutritivos para cabelos usados durante a noite. Produtos naturais com ativos orgânicos em substituição aos derivados petroquímicos. Produtos específicos para homens como shampoos e tratamento facial. Loções corporais auto bronzeantes. "Spa em casa" - produtos de tratamento corporal  que proporcionam a auto indulgência, o prazer e o relaxamento. Loções corporais, desodorantes, sabonetes com edições limitadas de cuidados especiais com a pele no verão. Maquiagem que trata e protege a pele. Finalizadores que modelam e tratam os cabelos... A lista é grande.... e os produtos irão oferecer cada vez mais recursos seguindo estilos de vida, tendências,...tudo é movimento e evolução.
Fonte: CIRCULO DA BELEZA

Após voltarmos no tempo na maquiagem, que tal viajarmos no tempo nas roupas?

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Moda anos 20
As melindrosas eram tão moderninhas para a época que chegavam ao ponto de ditar regras de comportamento, estilo e ousadia. Assim como hoje em dia que cantores, jogadores, atores e atrizes  famosos ditam regras de moda, estilos e também ousadias. Nos anos 20 as melindrosas arrasavam com seu estilo e beleza. A dança do Charleston fazia sucesso, com engraçado requebra quebra em movimentos alternados das pernas num misto de inocência e muita alegria.
Veja fotos das Melindrosas dos anos 20
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Melindrosas, anos 20
Moderninhas e Espevitadas….
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As grandes atrizes da época exerciam uma forte influência social, e possibilitavam aos seus fãs seguirem seu estilo e moda que seguia o padrão: silhueta tubular, cinta-liga e comprimentos próximos do joelhos. O chapéu ganhou destaque no estilo La garçonne, um corte masculino, bem curto e ocultado pelo acessório que deveria ser usado escondendo até os olhos. A lingerie era quase tão importante como o vestido. Combinações em seda com rendas eram concebidas para proteger e provocar olhares. O segredo era pensar no que elas poderiam estar usando por baixo. Podia ser uma combinação de algodão leve, composta por um espartilho para dissimular os seios, com tiras ajustáveis, frente bordada, lados e costas com elásticos, fecho lateral com colchetes e portas-ligas ajustáveis. A moda dos anos vinte era bem assim….
O que você acha daquela época?
Será que as mulheres sentiam bem vestidas daquele jeito?
Você gostaria de ter vivido naquela época?
Responda essas perguntas e deixe sua opinião no nosso blog, Not1
As vezes a moda imita o passado e volta com algum estilo ou detalhe da época. Os estilistas estão sempre buscando novidades e motivos para encantar.  Nos anos 20 as Melindrosas eram consideradas moderninhas e espevitadas para a época.
Vamos seguir um pouco o Túnel do Tempo na Moda
Em 1927, Jacques Doucet, figurinista francês, encurtou as saias para mostrar as ligas rendadas das mulheres;
A década de 20 marcou o surgimento da estilista Coco Chanel, feminista a tal ponto de causar uma verdadeira revolução na moda.
Um clássico: o frasco do primeiro perfume Chanel em 1921 parece quase masculino pela sobriedade. O Chanel nº.5 deixa sobressair doces aromas florais.
O estilista francês Jean Patou lança uma linha esportiva feminina e atrai a atenção de adeptas do tênis e de outras modalidades de esportes.
A moda é um encanto ela se renova e modifica a cada ano. Surpreende e transforma. Na década de 20, o espectro da 1º Guerra Mundial fazia parte do passado. Já se podia dançar o Charleston, a grande sensação da década.
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Moda dos anos 20
Moda dos anos 20…
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Fonte: Not.1

À moda antiga


É sempre uma verdadeira  viagem no tempo ficar revendo algumas imagens antigas... Aos nossos olhos de hoje nos  parece um tanto estranho a maneira que as pessoas de outras épocas costumavam se vestir, arrumar seus cabelos ou se maquiar... A gente até se pergunta: "Mas como é que eles tinham coragem de sair de casa assim?". Não é mesmo???

Mas o que talvez seja um pouco esquisito nos dias atuais, na época em que foram lançadas essas modas eram o que havia de mais inovador e interessante!!!

Daqui há algum tempo, serão nossas imagens que estarão por aí sendo analisadas e criticadas... Talvez alguns nos admirem, talvez nos achem também "esquisitões".

Moda início de 1900 - 1910 - Moda ditada pelos padrões europeus. Apesar de o nosso clima não ser apropriado a essas longas e apertadas roupas, elegante na época era copiar a moda parisiense!!!



Moda Anos 10: Época  marcada pela Primeira Guerra Mundial. Por essa razão, as mulheres tiveram que ir trabalhar em linhas de montagem e suas roupas necessitaram ser mais leves para  facilitar seus movimentos. Apesar da guerra essa época foi também marcada por um estilo bem extravagante!!!



Moda Anos 20 - Conhecido com Anos Loucos, esse período foi marcado pela ousadia e liberdade: adeus aos espartilhos!!!



Moda Anos 30 - Moda marcada pela valorização elegante das curvas femininas!!!



Moda Anos 40 - Mais uma Guerra Mundial.  Com as restrições do período, as mulheres foram obrigadas a reformarem suas roupas utilizando os materiais alternativos na época,  pois muitos tecidos ficaram escassos.


Moda Anos 50 - Com o fim da Guerra, veio também o fim do racionamento. As mulheres puderam enfim, mostrar toda  a sua feminilidade!!!

Moda Anos 60 - Sua juventude com ideais desafiadores promoveram mudanças radicais também no mundo da moda!!!


Moda Anos 70 - Os revolucionários dos anos 60 se acalmam e surge uma época mais tranquila marcada pelos hippies e românticos!!!

Moda Anos 80 -  A New Wave!!! O surgimento de novos tecidos com o stretch deram um ar futuristas às criações desse período e roupas de ginástica eram combinados com outras de cores cítricas, estampas de animais e alegres!!!

Fonte: Senhora Gata

08/10/09

Anos 20 - Século XX


A década de 20 recebeu o nome de “Loucos anos 20”, os EUA se afirmaram como potência mundial, teve o famoso dia D, o surgimento do Fascismo, do Salarazismo, no nosso país ocorreu a Semana de Arte Moderna (adoro!) e as primeiras transmissões de rádios. Mas o que era moda nessa década?! O que estava assim “bombando” naquele período?

Anos 20 foi a década da ousadia, da liberdade e sinceridade. O teatro, ópera, o som do jazz, artistas e tudo mais, charme das melindrosas e muito estilo da art-déco né, formas geométricas, linhas precisas e interesse por culturas. Deveria ser tudo com a magia no ápice!
Mulher descolada-bonita do momento era sem curvas, sem seios e quadril pequeno. Atenção estava todas nos tornozelos e a roupa certa era vestidos e mais vestidos, com o cabelo curtinho e colares longos usados por cima dos vestidos, óbvio! Adeus ao espartilho, vestido mais curtos, seda era sucesso no pedaço, meias no tom bege, maquiagem fortíssima nos olhos, batom então era mais do que obrigação! Tendência por pele branca, estilo pálida. E sobre chapéu, eu preciso comentar?





Fonte: Refletindo Moda




Anos 20  -Vintage



A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também frequentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford.
A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados
.

Livre dos espartilhos, usados até o final do século 19, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar as pernas, o colo e usar maquilagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilagem.

A silhueta dos anos 20 era tubular, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos exigidos pelo Charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado.

A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores.






 Maquiagem 

A Tendencia era o batom . A boca era carmim , em forma de coração .
Os olhos eram bem marcados ,  com maquiagem escura . 

as sombrancelhas tiradas , enfim vejam algumas fotos :




Roupas :

A moda na década de 1920 já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.


Moda de 1925
Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.
Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada  pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.
A silhueta dos anos 20 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.







Filmes :

Os melhores filmes da década de 1920 :


O que fez mais sucesso um clássico do cinema mudo , o filme de terror , o famoso ´´Nosferatu  de 1922 . Asas de 1927 , e claro a era do cinema mudo , o grande Charles Chaplin com seus filmes . Em 1921 , foi o sucesso ´´ O Garoto´´ . 
Entre outros . 




Ícones :


A atriz  Louise Brooks foi uma das mais belas mulheres que fez sucesso em 1920 .




E  a beleza dos anos 20 , foi a atriz Clara Bow , também foi um ícone nessa época . 


Anos 30 - Vintage :


As mulheres mais belas de 1930 :


Marlene Dietrich e Greta Garbo 







Anos 40  Vintage 


Surge uma estrela , a mulher mais bela do cinema . 




Anos 50 , a deusa do cinema , Marylin Monroe , encanta todo o mundo com sua beleza , elegancia e sensualidade. 
Começa a surgir a moda dela , cortes de cabelo , roupas , maquiagem  , seu estilo chama muita atenção . 










O Homem mais belo dos anos 20 . 

Max Schreck (1879-1936)



Foi um ator alemão de teatro e cinema , famoso por sua brilhante atuação como o vampiro ´´ Conde Orlok ´´ em Nosferatu , uma sinfonia de horrores .



Anos 60 e 70

É uma cantora , ícone dos anos 60 e 70 . 



Anos 80 :

Madonna 



Sophia Loren 

Elizabeth Taylor 


Bridget Bardot



Vamos agora ver um pouco da moda anos 40 e 50, que tal?

A moda nos anos 40


A silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, perdurou ate o final dos conflitos. A mulher era magra e suas roupas e seus sapatos ficaram mais pesados e sérios.


A escassez de tecidos fez com que as mulheres tivessem de reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos na época, como a viscose, o raiom e as fibras sintéticas. Mesmo depois da guerra estas habilidades ficaram sendo muito importantes para a consumidora media que queria estar na moda, mas não tinha recursos para isso.

A intenção era criar roupas mais atraentes, apesar das restrições.
O corte era reto e masculino, ainda em estilo militar. As jaquetas e abrigos tinham os ombros alcochoados e angulosos. Os tecidos eram pesados e resistentes.


O náilon e a seda estavam em falta, fazendo com que as meias finas desaparecessem do mercado. Elas foram trocadas pelas meias soquetes ou pelas pernas nuas, muitas vezes com uma pintura falsa na parte de trás, imitando a costura.

Os cabelos das mulheres estavam mais longos que nos anos 30. Com a dificuldade em encontrar cabeleireiros, os grampos eram usados para prendê-los e formas cachos. Os lenços tambem foram muito usados nesta época. A maquiagem era improvisada com produtos caseiros. Alguns fabricantes apenas recarregavam as embalagens de batom, já que o metal estava sendo utilizado na indústria bélica. Surgiu o primeiro bolso em saia. Durante a guerra, o ready-to-wear (pronto para usar), que e a forma de produzir roupas de qualidade em grande escala, realmente se desenvolveu. Através dos catálogos de venda por correspondência com os últimos modelos, os pedidos podiam ser feitos de qualquer lugar e entregues em 24hs pelos fabricantes.
Com a falta de materiais em quase todos os setores e em todos os paises envolvidos nos conflitos, novos materiais foram desenvolvidos e utilizados para a fabricação de objetos e moveis como os potes flexíveis e duráveis, de polietileno, que ficaram conhecidos como Tuppeware
Fonte: A moda a seu favor


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